Você é o "testa de ferro" de alguém?
Cuidado com aqueles que chamam você de amigo para usufruir da sua coragem em assumir brigas que não suas. Se o que une você a alguém é um ranço em comum essa amizade é rasa e frágil.
Amizade verdadeira não alimenta sentimentos destrutivos.
A pauta entre amigos deve ser objetivos, experiências, ou mesmo uma conversa que ninguém mais entenderia carregada de códigos, lembranças e saudade.
Na amizade você não deve nada o que acontece é natural, reciproco e genuíno, já na conveniência a conta não fecha e no dia do PRIMEIRO NÃO quem parecia se colocar no front por você abandona a “guerra” carregando consigo as munições que você mostrou o esconderijo: sua fragilidade.
Aproveitar-se de alguém é atrair quem também mire nos usar.
Elos de conveniência viram cedo ou mais tarde decepções pelo sentimento de cobrança e podem evoluir para um carma, por isso atenção para não ver laço onde está nascendo um nó.
Devemos assumir nossos ranços internos por quem quer que seja e resolvê-los através de uma distância onde o respeito seja colocado em prática para que não nos tornemos prisioneiros do grito daqueles que gostam de brigas, discussões, piadas e perseguições, pois esse é um elo precificado.
Que o em comum seja cada vez mais a música, um lugar, uma comida, o estilo, a fé, um hobby e cada vez menos o ódio, a inveja, o ciúme, o ranço ou qualquer outro sentimento de baixa vibração pelo que ou quem quer que seja.
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