Barreiras Saudáveis de Convívio
Amar de longe talvez
não seja uma tarefa fácil, mas empurrar nossas atitudes movidas pelo ego,
mascaradas de amor, “goela” abaixo de outrem também não é. Às vezes não é por
falta de merecimento, por vezes realmente as ideias e os ideais não combinam
mais e ai
nesse desencontro a convivência vai perdendo sua simplicidade, a
suavidade e a delicadeza, tudo vai ficando no modo automático, mecanizado e o
amor que parecia enorme dá espaço a um cansaço de, por exemplo, nunca está
agradando. O outro “cheio de amor pra dá” não percebe que tudo está sem direção,
à rotina já insuportável está carregada de atitudes bélicas, alguém não está
mais disposto nem disponível. Quando as coisas saem assim do nosso controle é
preciso ativar o bom senso e a nossa capacidade de adaptação a uma nova
realidade, se o que sentimos for amor seremos capazes de amar a uma distância
de respeito ao querer do outro.
Leonid Afremov |
Amar alguém que não
nos ama parece indigno, mas não é se o fizermos respeitando as barreiras saudáveis
de distância. Orar pela pessoa que já não faz parte de nosso convívio diário é
uma forma preciosa de amar, mandar luz para ela, desejar o bem e etc. Essas
atitudes citadas revelam um grau de expansão de consciência e, por conseguinte
de maturidade, desse modo, atrairemos um amor recíproco onde nossa dignidade
esteja em alta e assim poderemos ousar AMAR e CONVIVER. Por: Cigana Mah 🌷
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Astral Cigano 💙
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